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| Foto: arquivo pessoal |
Rosângela Dias Prado,
30 anos, desapareceu nesta terça-feira, 09, quando saia para trabalhar no
Hospital Municipal de Condeúba, distante cerca de 110 km de Vitória da
Conquista. A principal suspeita da família é que a servidora seja vítima de um
sequestro, que supostamente aconteceu por volta de 06h da manhã.
Há, porém, uma configuração pouco comum em crimes de sequestro no caso de Rosângela. A vítima entrou em contato por algumas vezes com a família nesta tarde, através do seu próprio celular, dizendo que estava trancada em um quarto, teve os seus cartões e documentos subtraídos e não conseguia identificar onde estava. Nenhuma quantia em dinheiro ainda foi pedida como resgate.
A família contou a reportagem do Jornal Folha de Condeúba que já tem um suspeito e no final da tarde perdeu o contato com Rosângela. Segundo o cunhado da vítima, o GATE (Grupo de ações táticas especiais – Polícia Civíl) e a CIPE-Sudoeste (Companhia Independente de Policiamento Especializado), divisão da polícia militar conhecida por CAESG, foram acionados e realizam buscas na região. Informações do Jornal Folha de Condeúba.
Há, porém, uma configuração pouco comum em crimes de sequestro no caso de Rosângela. A vítima entrou em contato por algumas vezes com a família nesta tarde, através do seu próprio celular, dizendo que estava trancada em um quarto, teve os seus cartões e documentos subtraídos e não conseguia identificar onde estava. Nenhuma quantia em dinheiro ainda foi pedida como resgate.
A família contou a reportagem do Jornal Folha de Condeúba que já tem um suspeito e no final da tarde perdeu o contato com Rosângela. Segundo o cunhado da vítima, o GATE (Grupo de ações táticas especiais – Polícia Civíl) e a CIPE-Sudoeste (Companhia Independente de Policiamento Especializado), divisão da polícia militar conhecida por CAESG, foram acionados e realizam buscas na região. Informações do Jornal Folha de Condeúba.
