Por volta do meio dia
de hoje (22), a nossa reportagem esteve na localidade do Mosquito e flagrou o educador
Erinaldo de Sousa Santos, professor da rede municipal há mais de uma década, retornando
para o Povoado dos Pombos a pé.
Questionado sobre tal atitude, o educador Naldo, como é popularmente conhecido, declarou que é professor da rede municipal há 14 anos e atualmente leciona em duas escolas, a saber, no turno matutino na Escola Municipal Frei Adriano, na Fazenda Poço de Lama e no vespertino, na Escola Municipal Rogaciano Piau, no Povoado dos Pombos, distante cerca de 12 km uma da outra, sendo que recentemente tem feito o trajeto a pé, tendo em vista que desde o início do ano letivo de 2013, o próprio não recebe ajuda de custo para locomoção por parte da Prefeitura Municipal, como estabelece o art. 3º, Inciso VI da Lei Municipal 186/98.Ainda segundo o educador, é a primeira vez em 14 anos que fica tanto tempo sem receber tal ajuda, que segundo o art. 19, Inciso IV, Parágrafo 5º, da citada lei municipal, corresponde a 10% sobre o vencimento base do nível. O professor declarou ainda que já comunicou a Secretaria Municipal de Educação sobre o não cumprimento desse direito e que outros professores também estão na mesma situação, deslocando a pé para o local de trabalho ou utilizando parte do salário para custear o deslocamento.
A nossa reportagem tentou mas não conseguiu entrar em contato com a Secretaria Municipal de Educação, afim de explicar a denuncia do educador.
Questionado sobre tal atitude, o educador Naldo, como é popularmente conhecido, declarou que é professor da rede municipal há 14 anos e atualmente leciona em duas escolas, a saber, no turno matutino na Escola Municipal Frei Adriano, na Fazenda Poço de Lama e no vespertino, na Escola Municipal Rogaciano Piau, no Povoado dos Pombos, distante cerca de 12 km uma da outra, sendo que recentemente tem feito o trajeto a pé, tendo em vista que desde o início do ano letivo de 2013, o próprio não recebe ajuda de custo para locomoção por parte da Prefeitura Municipal, como estabelece o art. 3º, Inciso VI da Lei Municipal 186/98.Ainda segundo o educador, é a primeira vez em 14 anos que fica tanto tempo sem receber tal ajuda, que segundo o art. 19, Inciso IV, Parágrafo 5º, da citada lei municipal, corresponde a 10% sobre o vencimento base do nível. O professor declarou ainda que já comunicou a Secretaria Municipal de Educação sobre o não cumprimento desse direito e que outros professores também estão na mesma situação, deslocando a pé para o local de trabalho ou utilizando parte do salário para custear o deslocamento.
A nossa reportagem tentou mas não conseguiu entrar em contato com a Secretaria Municipal de Educação, afim de explicar a denuncia do educador.
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