Um padre do município
de Gavião, anunciou neste último domingo (25) que renunciava o cargo e
abandonava a batina após engravidar uma fiel. Em uma carta divulgada no
Facebook, Gerônimo Moreira relatou como o casal se conheceu, em 2007, quando ele
ainda era seminarista. Apesar de anunciar a decisão durante uma missa, a
proximidade entre o padre e Emília Carneiro, 22 anos, fica evidente em
fotos postadas na redes sociais em datas anteriores à revelação. A jovem,
que segundo uma moradora de Gavião, mora na zona rural e era bastante conhecida
na cidade. “Ninguém desconfiava dos dois, ninguém estranhou a
aproximação deles porque a Emília era muito envolvida na igreja –
tinha a voz bonita e cantava durante as missas, estava sempre ensaiando
por lá“, disse a moradora, que trabalha no fórum da cidade. “Depois do
anúncio, muita gente ficou emocionada com a história deles”.
Na segunda-feira (26), o padre apresentou o pedido de dispensa dos deveres do estado clerical ao bispo da diocese de Serrinha, Dom Ottorino Assolari. Gerônimo, que entrou para o seminário em 2001, comandava a paróquia de Nossa Senhora da Conceição. ”Tinha consciência que para ser padre era necessário renunciar a vida familiar e viver o celibato. O que procurei fazer durante este tempo, mesmo diante de todas as dificuldades”, relata o pároco. “Com o tempo fui observando que na nossa amizade tinha algo a mais: O AMOR, mas sempre procuramos deixá-lo só no nível da amizade, pois dizia que, se por acaso eu percebesse que, não conseguiria manter o celibato deixaria antes o ministério para não escandalizar a comunidade. Quero lembrar que cometi um pecado e não um crime”, declarou. Informações e foto do Blog do Anderson.
Na segunda-feira (26), o padre apresentou o pedido de dispensa dos deveres do estado clerical ao bispo da diocese de Serrinha, Dom Ottorino Assolari. Gerônimo, que entrou para o seminário em 2001, comandava a paróquia de Nossa Senhora da Conceição. ”Tinha consciência que para ser padre era necessário renunciar a vida familiar e viver o celibato. O que procurei fazer durante este tempo, mesmo diante de todas as dificuldades”, relata o pároco. “Com o tempo fui observando que na nossa amizade tinha algo a mais: O AMOR, mas sempre procuramos deixá-lo só no nível da amizade, pois dizia que, se por acaso eu percebesse que, não conseguiria manter o celibato deixaria antes o ministério para não escandalizar a comunidade. Quero lembrar que cometi um pecado e não um crime”, declarou. Informações e foto do Blog do Anderson.
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