Gestores
de municípios com cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu),
entre eles Anagé, têm 60 dias para cadastrar todas as ambulâncias e centrais de
regulação de urgências no sistema oficial do Ministério da Saúde. O objetivo da
norma, segundo a pasta, é aumentar o controle dos serviços oferecidos e evitar
que os veículos fiquem parados.
De
acordo com o ministério, os gestores terão que informar os números mensalmente
ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Os municípios que não
atualizarem o banco de dados por mais de três meses consecutivos terão
suspensos os repasses para custeio das unidades móveis do Samu.
“Assim que os gestores
locais atualizarem o cadastro e voltarem a registrar sistematicamente a
produção, o repasse de recursos será normalizado”, diz o comunicado do governo
federal. Segundo o Ministério da Saúde, atualmente, 2.528 ambulâncias do Samu
atendem a mais de 70% da população brasileira – cerca de 135 milhões de
pessoas. No ano passado, os investimentos na área somaram R$ 526,9 milhões.
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